Em uma sociedade, sempre existiram a produção e distribuição de bens e serviços, e a partir disso, a economia é vista como uma das ciências sociais mais antigas na humanidade. Adam Smith (1723-1790), seu precursor, publica a grande obra, “A Riqueza das Nações”, em 1776, na Inglaterra. Essa ciência foi regulamentada como profissão no Brasil, em 13 de agosto de 1951, após a publicação da lei nº 1.411, sancionada pelo presidente Getúlio Vargas.

Na vida moderna os bacharéis em Ciências Econômicas, diplomados no Brasil, têm uma área de atuação muito ampla. O economista está apto a desenvolver conjuntos de conhecimentos científicos; o mercado de trabalho oferecendo diversas oportunidades, tanto no setor público quanto no setor privado.

No setor público, o economista trabalha mais com questões macroeconômicas tais como índice de inflação, déficit público e destaca-se nas áreas orçamentárias, planejamento e projetos de infra-estrutura, com ênfase nas questões econômico-financeiras.   

Já no setor privado, o economista trabalha com aspectos microeconômicos que vão desde custos de produção, formação de preços, operações financeiras, até as mais variadas formas de gestão e competitividade empresarial.

Como profissional autônomo, o economista pode prestar assessoria e consultoria empresarial. Ao contrário de outras profissões, o economista tem uma ampla visão do sistema econômico, proporcionando melhor preparo nas tomadas de decisões.

Em qualquer área o economista precisa de embasamento teórico, prático e saber sobre a realidade socioeconômica do país ou região analisados, de forma a colaborar com seus conhecimentos para o desenvolvimento e bem-estar social.



Acadêmico do 3º semestre do curso de Ciências Econômicas, do Centro Universitário de União da Vitória (Uniuv).

por: UNIUV