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Ora (direis), ouvir a terra… que lhe diz ela quando se revela?


A Terra chora, grita… Esbraveja… Explode… Todos a ouvem, mas poucos mudam seu modo de agir.


Sacolas de plástico, lixo não selecionado, destruição das florestas, uso de agrotóxicos, o escândalo da miséria, os rios poluídos… Esbanjamento de papel… O lixo nas ruas e praças. As lâmpadas, as pilhas, os celulares, jogados ao léu. O colapso dos sistemas de tratamento de esgoto, envenenando rios e oceanos.


 Existem diagnósticos negativos para o futuro do planeta.


Falta o consenso para um acordo. O homem, sem perder sua visão fragmentada de direitos e deveres, sem olhar para o mundo e para os homens como iguais, sem pensar tanto em lucros e perdas, em vez de pensar em sustentabilidade e solidariedade, vai demorar demais para pôr em prática, ele, pessoalmente, aquilo que pode fazer.


Perscrutar o universo e dar uma resposta com conhecimento e espiritualidade, com senso de fraternidade em relação aos homens atuais e futuros, em sua atuação profissional e em sua própria casa, já é um bom começo. A redução do consumo de supérfluos e a criação de um sistema de mercado menos gerador de disparidades, próximo de onde se vive, é uma atitude positiva. Formar grupos de estudo e ação em prol da vida é outra.


É preciso, como acadêmico, analisar, com bom senso e humanismo, as questões climáticas, sociais e mentais, sem se esquecer de pedir as luzes do Espírito Santo, para que lhe inspire as melhores providências, desde agora, ajudando a tornar seu entorno mais aprazível.


Onde houver um grupo que diga SIM à vida, a esperança se renovará… Mais árvores florescerão… Mais aves virão até elas… Águas puras borbulharão das fontes, e a temperatura será mais amena…


Como diz Olavo Bilac, em seu poema Ouvir estrelas, “Amai para entendê-las.”


“ É absolutamente necessário desejar que o resgate da  responsabilidade ética motive, faça convergir ações de cunho social até de alcance planetário, visando ao cuidado deste imenso ser vivo chamado planeta Terra.” (Manual da Campanha da Fraternidade de 2011, p.53)

por: UNIUV

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