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Professora da Uniuv participa de rede internacional de pesquisa sobre comunicação, infâncias e adolescências

Percebendo o crescimento dos estudos sobre a relação das crianças e dos adolescentes com a mídia, pesquisadoras de oito Estados do Brasil e também vivendo em Portugal criaram, em março deste ano, a Recria – Rede de Pesquisa em Comunicação, Infâncias e Adolescências. A iniciativa busca fomentar, a partir do olhar da comunicação, estudos, formações e atividades de extensão sobre como os jovens são representados pela mídia e sobre os usos que fazem dos diversos suportes e linguagens midiáticas.

Pesquisadora do grupo Epistemologia do Diálogo Social (ECA-USP), a professora dos cursos de Comunicação Social da Uniuv, Angela Farah,  é uma das cofundadoras da Recria, junto com pesquisadoras da Universidade Federal do Ceará (UFC), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-campinas), da Universidade Federal Fluminense (UFF), da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), da Universidade Feevale e do Instituto Politécnico de Setúbal, em Portugal.

A participação na Rede acontece a partir de seus grupos de pesquisa, com o envolvimento de estudantes de pós-graduação e graduação. “Reunir pesquisadoras de diferentes regiões do Brasil é abre muitas possibilidades para compartilhar experiências distintas e ampliar as pesquisas que abordem a comunicação e suas relações com infâncias e adolescências de modo plural”, diz Angela. A professora destaca a participação da Rede de seus bolsistas do Pipa – Programa de Incentivo à Pesquisa Acadêmica da Uniuv, com o projeto “A leitura cultural de infâncias e adolescências na imprensa de União da Vitória – PR e Porto União – SC: jornal O Comércio”.

A entidade tem três eixos de atuação, desenvolvendo ações no Brasil, mas também estabelecendo intercâmbio com países ibero-americanos e da lusofonia africana: a articulação entre pesquisadores, o estabelecimento de projetos de investigação e extensão conjuntos e a organização de eventos e de publicações.

Nessas atividades, o grupo considera importante pensar no protagonismo das crianças e dos adolescentes na elaboração de narrativas nas mídias e nas políticas públicas relacionadas à comunicação. O consumo tecnológico, a desigualdade social, os processos de literacia midiática na educação e as metodologias de pesquisa que envolvam crianças e adolescentes também são algumas das temáticas que fazem parte das discussões da Recria.

As demais pesquisadoras cofundadoras da Recria são: Andrea Cavalcante e Inês Vitorino (UFC); Brenda Guedes (UFPE); Juliana Doretto (PUC-Campinas); Lidia Marôpo (Instituto Politécnico de Setúbal, Portugal); Pâmela Craveiro (UFMT); Renata Tomaz (UFF); Thaís Furtado (UFRGS); e Saraí Schmidt (Universidade Feevale).

Aula interprogramas lança Rede de Pesquisa em Comunicação, Infâncias e Adolescências

O lançamento da Recria será em 2 de setembro, às 17h (horário de Brasília), com a aula aberta interprogramas “Dilemas da participação de crianças e jovens na cultura digital”, ministrada por Inês Vitorino Sampaio (UFC), pesquisadora cofundadora da rede. O evento será transmitido pelo canal da rede no YouTube  e terá tradução em libras. 

– Acompanhe as atividades da Recria no site https://rederecria.com.br/ e perfil da rede no Instagram.

Imagens: Foto Angela / Divulgação Aula Interprogramas / Logo da Recria

por: AgExCom

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