Mais que informar, democratizar, eis seu papel: fiéis escudeiros da democracia.

Ao desempenhar sua função, muitas vezes assustam-nos, ao desmascarar a realidade de um mundo além da janela de nossas casas, distante das alas marés, ou fases da lua, da beleza de um sorriso aberto, da doçura da flor ou do sol a pino.

Mas, ah! Nos emocionamos a mostrar, também uma parcela de mundo indiscutivelmente enobrecedora.

Com um instinto divisor de águas, o poder de informar ampliando a cultura de um povo, geando o pontinho de interrogação do leitor, construindo o senso crítico.

Têm força de um atleta que supera-se dia a dia e não têm medo de obstáculos, com pureza infantil de crer no mundo, como um juiz em um júri que ouve os dois lados e os jurados (o leitor) e dá o veredito.

Comunica acreditando no poder de transformar, base da sociedade, essencial ao desenvolvimento mundial. Parabéns, jornalistas, pela bravura.



* Estudante do terceiro semestre de Comunicação Social, Habilitação em Publicidade e Propaganda, da Uniuv.

por: UNIUV