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Dia Mundial da Água inspira ações de preservação


 


Líquido incolor, insípido e puro. É assim que o fator essencial para a sobrevivência do planeta deve ser. A água ocupa 70% da superfície da Terra. A maior parte, 97%, é salgada. Apenas 3% do total é água doce, e 0,01%, ou seja, um terço da água doce, presente nos rios, lagos e lençóis freáticos e atmosfera é acessível. O restante está concentrado em geleiras, icebergs e lençóis freáticos e subsolos profundos.


A água doce tem fundamental importância para as espécies. Aproximadamente 80% de nosso organismo é composto por água. É uma fonte utilizada em várias formas de consumo: produção agrícola, consumo industrial, consumo humano ou doméstico, alimentos, entre outras. É uma fonte que também mantém a biodiversidade, os ciclos de nutrientes e as atividades humanas que tem reservas limitadas, assim, sem água de qualidade adequada, a vida fica comprometida. A conservação da quantidade e da qualidade da água depende das condições naturais e das bacias hidrográficas, onde ela se origina, circula, ou fica estocada. Porém com o passar dos anos, com a evolução da humanidade, a água passou a ser poluída e desperdiçada.


Diante desse fato e preocupados com a preservação da água, no dia 22 de março de 1992, com o intuito de promover discussões acerca da consciência do homem em relação à água,  as Organização das Nações Unidas (ONU) criou o Dia Mundial da Água. A organização elaborou um documento a favor desse bem natural que trás informações para garantir a cultura de preservação e a consciência em relação à água, tornando as pessoas responsáveis pela manutenção da qualidade como forma de garantir a melhoria de vida no planeta.


O dia da água chama a atenção do poder público para os problemas de escassez e dos atributos da água na atualidade, com debates, encontros e ações para melhoria dos problemas. Um passo essencial para qualquer ação ambiental é educar a população e fazer com que percebam que a água é um recurso renovável, mas limitado.


 


Projeto Rio Limpo


Devido à grande quantidade de lixo que é depositada no meio ambiente e a necessidade da mudança de hábito da população com relação ao meio ambiente, o Curso ode Engenharia Ambiental da Uniuv criou o Projeto Rio Limpo, organizado por acadêmicos e coordenado pela professora Lisandra Kaminski.


Segundo Lisandra, o projeto tem o objetivo de fazer com que a comunidade reveja as suas ações para com os recursos hídricos, tão importantes para a sobrevivência dos seres vivos. “O objetivo é que o lixo retirado do rio alerte a população para a degradação que nós mesmos estamos causando. E com isso, os hábitos das pessoas possam ser alterados para que tenhamos um ambiente mais limpo e seguro”, comenta.


O evento será realizado no dia 04 de maio, sábado, no período da tarde. Acontecerá no Parque Ambiental Ari Queiroz, de onde também ocorrerá a saída de barcos para a retirada de lixo das margens e leito do Rio Iguaçu, no sentido a Porto Vitória.


 


Para a professora, o projeto é uma forma dos acadêmicos e da sociedade visualizarem na prática os problemas ambientais e trabalhar em conjunto para tentar resolvê-los. “Para a sociedade, a importância do evento está ligada principalmente à sensibilização das pessoas com relação aos problemas ambientais”, explica Lisandra.

por: UNIUV

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