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ARTIGO – Você gosta de música?


Dia 28 de novembro a Banda Emílio Taboada completa 30 anos de existência, sob a coordenação do Maestro Raulino Bortolini, incansável amigo da cultura e, em especial, da música.


É impossível discernir quanto bem a Banda já realizou, tanto para seus membros, quanto para a comunidade, pois vão sublimando seus valores e transcendendo para uma espiritualidade elevada, capaz de realização pessoal.


Todos os músicos do grupo são igualmente comprometidos com o resultado, capaz de alegrar o Vale do Iguaçu, por onde ecoam, em dias de festa, os sons produzidos por eles, como a voz coletiva deste povo.


Na frente, conta, vigorosamente, os compassos, o maestro, dando a vitalidade e energia necessárias à mensagem, que se expande, invadindo os corações.


Estamos tão acostumados à presença da Banda, que parece natural que estejam a postos, gratuitamente, a qualquer tempo, distribuindo o enlevo que a todos enreda, e conduz, na leitura individual sonora do que se passa no entorno.


É mister que concentremos melhor nossa atenção no papel realizado pelo ilustre Maestro e seus discípulos, homens-música, com os quais estabelecemos facilmente empatia, porque sua linguagem vem cheia de vibração, de luz, despertando sentimentos, congregando corações.


Gratidão é o que devemos manifestar a esses gestores da verdadeira festa, a que reluz em nosso espírito, despertada pelos acordes, quando ouvimos a banda em contextos cívicos, celebrativos, solenes, populares, religiosos… Não importa, sem a música, tudo seria cinzento, vazio, sem a profundidade das emoções autênticas que o momento exige.


Benditos os músicos, bendita a Banda Emílio Taboada Diez! A todos seus membros, nosso carinho e admiração. Por isso tudo, a Academia de Cultura Precursora da Expressão (Acupre) promove homenagem à Banda, dia 30 de novembro, às 19h30, na Uniuv, entre convidados e estudantes.



Você também é nosso convidado.



A flauta flutuaCláudio Dutra



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                                                                                (à pele da flor)



flutua uma flauta

logo acima daquele silêncio



ronda um frêmito

para além de todo ritmo



é o máximo do então

que contudo assim se faz:



haja ventos, qualquer coisa,



há que ser o que nunca foi.



algo novo no efeito que se



                                    faz

                                    de si

                                    a si :

                                    um simples so

                                                    lo


 


* Mestre em Lingüística Aplicada, membro da Academia de Letras do Vale do Iguaçu (Alvi), pmembro da Academia de Cultura Precursora da Expressão (Acupre), professora de Língua e Literatura nos cursos  de Secretariado Executivo e Comunicação Social, e presidente do Conselho Editorial da Uniuv. Esclareça suas dúvidas. Mande sugestões para esta coluna pelo e-mail prof.fahena@uniuv.edu.br



Este texto foi originalmente publicado na coluna Questões de Estilo, do Jornal Caiçara, de 19 de novembro de 2010.

por: UNIUV

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