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Itambé recebe acadêmicos de Engenharia Civil da Uniuv
Localizada no município de Balsa Nova (PR), a Fábrica de Cimento Itambé iniciou suas atividades em 1976, e, desde então, fornece cimento para concreteiras, construtoras, empreiteiras e diversos outros empreendimentos que atuam no ramo da construção civil, por todo o Brasil. Acadêmicos do quarto e do oitavo semestre acompanhados do Coordenador de Curso de Engenharia Civil, professor Wilson Eckl e do Coordenador do Curso de Engenharia de Produção, Ademir Matos, conheceram de perto toda a estrutura operacional da indústria, desde a mina, com 120 metros de profundidade até a expedição de produtos embalados.
Para Rogério Tymus, acadêmico do quarto semestre, a junção da teoria e prática dentro das engenharias contribui para maior entendimento dos campos de atuação do profissional em Engenharia Civil. “Nos locais de visita conseguimos visualizar os processos de fabricação e quando chegarmos ao mercado de trabalho isso vai contribuir de forma determinante na escolha de materiais e na elaboração de projetos”, explica.
A grande quantidade de informações adquiridas em sala de aula são complementadas com a técnica e prática. Gabriela Haack, do oitavo semestre, pretende atuar na construção de estradas e revela que conhecer como funciona a extração de matéria prima aguçou ainda mais suas intenções em relação a perspectivas futuras. “Me chamou atenção a parte de mineração, por eu já trabalhar com isso, mas principalmente pelo trabalho de recuperação das áreas degradadas”, diz.
Atualmente, a capacidade de produção da Itambé é de 2,8 milhões de toneladas de cimento por ano e são produzidos para o consumidor final cinco tipos. A Mina tem 120 metros de profundidade e a previsão para os próximos 20 anos é de mais 75 metros.
“Na mina pudemos observar o trabalho de retirada do calcário até o britador, onde depois de adquirir as dimensões desejadas, segue para a fábrica para dar início ao processo de fabricação do cimento”, conta Larissa Jagnez.
Atividades externas como esta fazem parte da estrutura curricular dos cursos e contam como horas complementares, as quais os estudantes precisam cumprir ao longo da graduação.
por: Acervos Pessoais/ Facebook
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